Il Bar dell'Ingegneria

Approfittando di Ruy - Norme Brasiliane

Cemento armato ordinario e precompresso

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    Se le boccole che usi sono certificate dal produttore per un taglio a 90° con i debiti coefficienti di sicurezza, di modo tale che la verifica delle connessioni sia verificata, puoi andare tranquillo si può fare. Guardando in rete ho visto appena ora che un noto produttore di incorporati per prefabbricatori ha in catalogo delle boccole certificate per le connessioni a taglio.
     
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  2. _automa_
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    CITAZIONE (texitaliano64 @ 28/5/2015, 22:58) 
    Se le boccole che usi sono certificate dal produttore per un taglio a 90° con i debiti coefficienti di sicurezza, di modo tale che la verifica delle connessioni sia verificata, puoi andare tranquillo si può fare. Guardando in rete ho visto appena ora che un noto produttore di incorporati per prefabbricatori ha in catalogo delle boccole certificate per le connessioni a taglio.

    le ho usate, è un nostro fornitore di molti materiali, poi' ho trovato quelle in figura che vengono da parma, costano molto meno, non hanno la certificazione a taglio, ma hanno la certificazione dei materiali con cui sono fatte, in fondo è un manicotto filettato mi pare s355 con due barre filettate, una preinstallata e una la metto io, entrambe B450C. dovrebeb funzionare

    nel frattempo mi è caduto l'occhio su una prova di carico ciclica su un sistema di inghisaggio di pilastro tipo peikko ma di commercializzazione italiana.

    evidentemente qualcosa si sta muovendo in tal senso

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    utente bannato dal bar il 07/12/2016

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    CITAZIONE (????? @ 28/5/2015, 22:00) 
    CITAZIONE (Salvatore B. @ 28/5/2015, 21:38) 
    neanch'io sono esperto, ma forse qualcuno ce la farà.
    a me pare una forcella, ché non ha uno sviluppo tanto circolare o roba "simmetrica".
    comunque neanche nel web trovo questo verbo golfare, ma solo "verbi simili a golfare"

    in effetti non esistono all'infinito. sono limitati.
    Ma se cerchi al particicpio passato li trovi.
    Io ho cercato il verbo "golfatto" ed oltre a Van Basten e Totò Schilllaci ho trovato questi:

    jpg

    allora il motivo è questo: abbiamo motori di ricerca che lavorano controfase.
    o no?
    prendo tempo per decidere se cercare al particiopio passato.

    di sicuro, per sopravvivere gli altri, verrà presto aperto Simposium bis dove discutere di queste sommità a fumetti.
     
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  4. RUYTGUERRA
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    Tenho utilizado em casos que não possa fazer um furo na peça alças de içamento

    Utilizo uma planilha Excel que anexo com a finalidade de verificar se esta atende todas as normas e se é possível melhorar esta planilha.



    Pelo que se publicou temos içamento por:

    1- Furos
    i%25C3%25A7amento%2Bpor%2Bfuros

    2-Acessórios
    jpg


    R-System_principale

    3-Por alças
    al%C3%A7a

    Edited by RUYTGUERRA - 29/5/2015, 14:06
    File Allegato
    AL_A_DE_I_AMENTO.xlsx
    (Number of downloads: 356)

     
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  5. RUYTGUERRA
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    Peço desculpas se sai do assunto que estávamos tratando. Se me for permitido eu gostaria de voltar ao assunto principal "A" Norma Brasileira".

    Na Norma Brasileira NBR6118/2014 trata as fundações como rígida e flexível, existe algum conceito que seja adotado na Itália?

    Coloco a figura abaixo sobre o tema:

    sapata%2Bnbr6118

    sapata1
     
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    CITAZIONE (RUYTGUERRA @ 9/6/2015, 11:27) 
    Peço desculpas se sai do assunto que estávamos tratando. Se me for permitido eu gostaria de voltar ao assunto principal "A" Norma Brasileira".

    Na Norma Brasileira NBR6118/2014 trata as fundações como rígida e flexível, existe algum conceito que seja adotado na Itália?

    Coloco a figura abaixo sobre o tema:

    sapata%2Bnbr6118

    sapata1

    Anche in Italia esiste la distinzione tra plinto (=sapata) rigido o plinto flessibile ed essa deriva dagli studi della Scienza e della Tecnica delle Fondazioni.
    Se il plinto è rigido si segue una procedura di dimensionamento delle armature differente dal caso del plinto flessibile. Nel primo caso si ricorre a modelli resistenti a taglio mentre nel secondo caso si ricorre a modelli resistenti a flessione.

    Ho visto nel tuo sito che hai riportato il link ad una pagina brasiliana in cui viene spiegato il funzionamento di un plinto facendo il paragone con il piede dell'uomo.
     
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  7. RUYTGUERRA
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    Vou transcrever a publicação sobre a analogia ao pé humano que é bem interessante, alguns calculistas do Brasil estão discutindo este assunto.

    Trata-se de uma estrutura de fundações de utilização bastante restrita. Temos trabalhado em muitos casos de insucesso, que exigiram procedimentos de reforço.

    As causas mais comuns que temos observado são:

    a) Escavações vizinhas próximas ao calcanhar.
    b) Grande sensibilidade a qualquer vazamento de aguas na área de entorno.
    c) Erro no detalhamento da armadura.
    d) Erro na geometria do posicionamento do pilar em relação a sapata.
    e) Falta de um atirantamento para compor o equilíbrio externo.

    Pelo exposto, fica para o engenheiro a responsabilidade de escolher a sapata excêntrica somente para casos que lhe pareçam adequados para a utilizar o sistema. Normalmente para obras de pequeno porte e respeitando as condições de detalhamento e equilíbrio estrutural.


    A mais antiga e eficiente sapata excêntrica que se tem conhecimento é o pé humano.

    Vamos, portanto, nos basear nela para definir nosso modelo e como pode ser usado nas construções.

    K1

    Primeira observação: a dimensão Hs da sapata é semelhante a dimensão Hp do pilar, acompanhem as figuras a seguir:

    K2

    Este erro caracteriza uma anomalia geométrica de posicionamento do pilar em relação a sapata.

    K3

    Voltando ao nosso modelo (o pé humano), vamos observar como deve ser a armação da sapata.
    K4

    Segunda observação: músculos e tendões formam um reforço contínuo que liga a perna (nosso pilar) e o pé (nossa sapata).

    K5
    Vamos agora abrir um parêntesis para tecer alguns comentários:

    1 – Temos visto poucos casos de utilização da sapata excêntrica em obras novas.
    É em reformas que encontramos maior aplicação deste tipo de fundação.

    Os casos mais comuns são os reforços de paredes limites de pequenas
    construções, nas quais a razão mais comum é a operação para aumentar
    pavimentos.

    Vamos ver o caso que foi mostrado como modelo de arquitetura estrutural .
    K6

    2 – Não devemos mais fazer sapatas (excentricas ou não), com o formato chanfrado:
    K7

    É assim o modelo que vemos apresentado na literatura e nos programas de cálculo e dimensionamento de estruturas de concreto armado.

    Este é um formato antigo, que acompanha o nosso modelo fundamental que é o pé humano. Este procedimento visa economizar concreto, posto que os esforços máximos ocorrem no calcanhar e atingem o zero na outra ponta.

    Acontece que no passado o atual Fck era um valor bastante reduzido em relação a resistência do concreto de hoje. Para mostrar este fato, lembro que quando começamos a calcular a resistência comum para o concreto era o que se chamava de tensão de ruptura e o valor típico era 90 Kgf/cm2 (9 MPa).

    Para atingir a resistência utilizada hoje, é fundamental que o concreto, seja eficientemente adensado, difícil tarefa para operacionalizar com a superfície livre inclinada.

    K8

    http://boaengenharia.blogspot.com.br/2012/...iro-sapata.html
     
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    Nei casi in cui le azioni orizzontali non sono certe nella loro direzione, come per esempio le azioni sismiche la cui direzione può essere qualsiasi, i plinti eccentrici sono assolutamente da evitare dato che per sisma secondo una direzione potremmo anche trovare una configurazione di equilibrio ma quando il sisma inverte il suo verso non riusciremmo mai a trovare un equilibrio nemmeno come corpo rigido (ribaltamento).
    Tieni però conto che la nostra normativa ci obbliga a realizzare delle travi di collegamento tra i vari plinti in maniera da formare una serie di maglie chiuse ed in questo caso possiamo pensare che il taglio orizzontale venga trasferito alle travi di collegamento. In merito a questo fatto, la nostra norma ci impone comunque di verificare le travi di collegamento per uno sforzo assiale di trazione o di compressione pari ad una aliquota dello sforzo normale medio agente alla base dei pilastri che collega. Resterebbe sempre il momento al piede che potendo essere sia di segno positivo che di segno negativo, procura non pochi problemi nella verifica del plinto eccentrico (qui chiamato anche "plinto zoppo").
     
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    Immagine sulle connessioni dei pilastri tratta dal libro
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    "PCI design handbook precast and prestressed concrete"
    Attached Image
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    CITAZIONE (Salvatore B. @ 20/5/2015, 13:14) 
    P.S.
    E le tensioni sull'acciaio presenti prima del getto del nodo, che sono apprezzabili (che possono arrivare all'ordine dei 100 Kg/cm2 vengono debitamente tenute in conto?
    Ritornando alla questione circa la verifica di instabilità con il metodo eureliano, secondo voi è lecito applicare questa teoria su una barra alta solo 40 cm (la teoria eureliana è riconosciuta valida per elementi 8 o 20 volte i 40 cm).

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114 replies since 15/5/2015, 17:56   4340 views
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